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OS IMPACTOS DA PANDEMIA NO SETOR ALIMENTÍCIO: DESCUBRA O QUE MUDOU

O setor alimentício é de extrema importância para a vida de qualquer pessoa, seja para compra de alimentos, se socializar com os amigos ou até mesmo para um fim de noite depois de uma festa.

Por esse motivo, este setor movimentou em 2019 cerca de R$ 699,9 bilhões, valor que é 6,7% superior ao registrado no ano anterior, somadas exportações e vendas para consumo interno, segundo a Associação Brasileira de Indústrias de Alimentos (Abia).

Além disso, de acordo com a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), somente o setor de Food Service, que compreende a alimentação pronta fora de casa, gera cerca de 450 mil novas oportunidades de emprego por ano, sendo a maioria destas vagas, para garçons, um dos cargos que mais crescem por ano.


 

O QUE MUDOU NO SETOR ALIMENTÍCIO?


Nos tempos atuais, a sociedade nunca precisou tanto do agronegócio como precisa agora. Quando se está em casa, o consumo de alimentos é maior, automaticamente o gasto aumenta em comparação aos dias “normais” de trabalho. De acordo com a estimativa da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), “o Brasil deve se tornar o maior produtor mundial de alimentos ainda em 2020”.

Os setores de distribuição também foram afetados porque, com o isolamento social e a diminuição da circulação de pessoas dentro de mercearias e supermercados, o lucro também diminui. ”O isolamento social fechou as portas de restaurantes, Food Services e feiras livres. Muitos produtores, especialmente os pequenos, ficaram sem conseguir escoar suas vendas”, segundo o site Dinheiro Rural.

Os estabelecimentos tiveram que se adaptar à nova forma de se relacionar com seus clientes - por meio digital - obrigando grande parte dos donos/empresários a se modernizar. Com isso, houve o crescimento de serviços de Delivery e Drive Thru. “Esse comportamento reflete à alteração de rotina forçada pela covid-19. Nessa dinâmica, a al

FONTE: www.hojemais.com.br

ternativa de compras online ganha ainda mais relevância”, avalia Marcos Magalhães, presidente da Rede. De acordo com indicadores prévios de atividade econômica relatos pela Exame (revista brasileira especializada em economia, negócios, política e tecnologia), “o setor de supermercados tem se saído melhor até do que o de farmácias, outro tipo de comércio essencial em uma crise como a atual.”.

A pandemia também causou a insegurança dos consumidores quanto ao consumo, já que com a grande demanda e com a descoberta do vírus, os clientes têm se preocupado com a higienização e padronização dos alimentos. Portanto, os estabelecimentos procuram ser os mais transparentes quanto podem para com essas questões, aderindo a práticas de higienização contínuas e fazendo com que seus clientes estejam cientes disso.


 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS



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